Ícones do esporte: Danny Way, Laird Hamilton, Tony Hawk, Mat Hoffman | Crédito da imagem: Tomas Zuccareno/ESPN Imagens
Andar pela área dos X Games é ter a oportunidade de bater de frente com verdadeiros ícones do esporte. Tony Hawk, Matt Hoffman, Dany Way, Kelly Slater, Laird Hamilton, uns mais outros menos, todos sempre acabam aparecendo para ver de perto esta grande festa que vale medalhas. Tony Hawk e Matt Hoffman trabalham mais diretamente com a organização das competições. Tony como comentarista para a ESPN e Hoffman como responsável pela parte esportiva das provas de bike. Os outros geralmente aparecem para passear e encontrar amigos que tem por aqui.
Além do fato de serem ídolos de toda uma geração, esses caras tem um algo a mais. Afinal, o que dizer de Matt Hoffman e tudo o que veio depois dele não só no mundo das duas rodas, mas também no skate e a Megarrampa? Quem nunca jogou o videogame do Tony Hawk? E os dez títulos mundiais de Slater ou o surfe de ondas grandes com Laird Hamilton? E Danny Way saltando a muralha da China?
Além de terem feitos e números incríveis no histórico, esses esportistas extrapolam os seus meios e atingem o status de ícone. Mudaram o rumo das coisas, criaram novas formas de encarar suas atividades e ficarão marcados para sempre na história do esporte, independente da modalidade que praticam.
Na sombra destes ícones, chegam aos X Games novos nomes com manobras inéditas e performances de cair o queixo. E num mundo muito mais midiático, essa nova geração acaba sendo mais assediada e idolatrada que os próprios criadores de toda a cena.
Sem tirar o valor de suas performances incríveis e reconhecer seu talento indiscutível, Shaun White é o exemplo máximo disso. Sempre rodeado por assessores, mal fala com as pessoas que estão ao redor, a não ser que seja para manter a imagem de bom moço em frente as câmeras. Chegar próximo ao "Tomate voador" significa também ser abordado por alguém que prontamente vai tomar a frente e "preservar" o ídolo. Uma entrevista, conversa, foto ou imagem só pode ser feita com hora marcada e sorte.
Este ano, nos X Games 17, pude conversar e entrevistar todos os nomes citados acima, com excessão de Kelly Slater, que não apareceu por aqui, mas dificilmente nega uma resposta ou uma imagem, apesar de todo o assédio que sofre. A simpatia de Matt Hoffman, a simplicidade de Laird Hamilton, a disponibilidade de Tony Hawk os tornam ainda mais especiais. Não bastasse tudo o que já fizeram para o esporte, ainda sabem a importância que tem cada atitude deles, principalmente longe dos holofotes. Além de fazerem a diferença no esporte, são diferentes no tratamento com as pessoas.
Afinal, ídolos podem ser fabricados com bom marketing, talento e treino. Já para se tornar um ícone, mais do que isso é preciso autenticidade.
Além do fato de serem ídolos de toda uma geração, esses caras tem um algo a mais. Afinal, o que dizer de Matt Hoffman e tudo o que veio depois dele não só no mundo das duas rodas, mas também no skate e a Megarrampa? Quem nunca jogou o videogame do Tony Hawk? E os dez títulos mundiais de Slater ou o surfe de ondas grandes com Laird Hamilton? E Danny Way saltando a muralha da China?
Além de terem feitos e números incríveis no histórico, esses esportistas extrapolam os seus meios e atingem o status de ícone. Mudaram o rumo das coisas, criaram novas formas de encarar suas atividades e ficarão marcados para sempre na história do esporte, independente da modalidade que praticam.
Na sombra destes ícones, chegam aos X Games novos nomes com manobras inéditas e performances de cair o queixo. E num mundo muito mais midiático, essa nova geração acaba sendo mais assediada e idolatrada que os próprios criadores de toda a cena.
Sem tirar o valor de suas performances incríveis e reconhecer seu talento indiscutível, Shaun White é o exemplo máximo disso. Sempre rodeado por assessores, mal fala com as pessoas que estão ao redor, a não ser que seja para manter a imagem de bom moço em frente as câmeras. Chegar próximo ao "Tomate voador" significa também ser abordado por alguém que prontamente vai tomar a frente e "preservar" o ídolo. Uma entrevista, conversa, foto ou imagem só pode ser feita com hora marcada e sorte.
Este ano, nos X Games 17, pude conversar e entrevistar todos os nomes citados acima, com excessão de Kelly Slater, que não apareceu por aqui, mas dificilmente nega uma resposta ou uma imagem, apesar de todo o assédio que sofre. A simpatia de Matt Hoffman, a simplicidade de Laird Hamilton, a disponibilidade de Tony Hawk os tornam ainda mais especiais. Não bastasse tudo o que já fizeram para o esporte, ainda sabem a importância que tem cada atitude deles, principalmente longe dos holofotes. Além de fazerem a diferença no esporte, são diferentes no tratamento com as pessoas.
Afinal, ídolos podem ser fabricados com bom marketing, talento e treino. Já para se tornar um ícone, mais do que isso é preciso autenticidade.
Robby Naish, Kelly Slater e Tony Hawk prestigiando o evento em 2009. | Crédito da imagem: ESPN Images
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